quarta-feira, 27 de novembro de 2019

POR QUE AMO NOVELAS MEXICANAS?



Se você é da década de 90, com certeza você ou conhece ou acompanhou de perto alguma novela (ou telenovela, que seja) mexicana. Nem que seja aquelas mais comuns e mais conhecidas como Maria Mercedes, Maria do Bairro, Marimar - as Marias interpretadas pela Thalía- ou A Usurpadora. Um pouco mais recentemente temos A que não Podia Amar, A Dona, Rubi, Teresa, entre outras exibidas pelo SBT, que há muito tem apostado na exibição dessas novelas.

        O enredo das novelas mexicanas me atrai bastante. Sempre há aquelas reviravoltas e quando você pensa que tudo está se encaminhando para um desfecho favorável, tudo desanda. Há aquelas histórias sofridas, muito drama, muito choro, tudo muito pesaroso. Lembro que assim que o SBT exibiu a primeira das “Marias”, uma professora na escola disse que não gostava porque as atrizes choravam demais, que qualquer coisa as lágrimas já caíam.  E eu já gostava e continuo gostando. Lógico que não tenho mais a tarde toda disponível para assistir novelas, mas sempre que acontece algum imprevisto e eu não vou trabalhar (ou não tenho matéria acumulada da faculdade! rs), por conta de um resfriado, por exemplo, eu ponho no SBT. Mesmo não podendo acompanhar todo o enredo, aquele capítulo ao qual assisto consegue me prender.

     O que me atrai é o drama mesmo, o sofrimento das personagens, os valores, as crenças e a fé que ainda estão muito presentes na trama. O maniqueísmo, a luta do bem contra o mal; a questão de que o mal não prevalece e sempre há uma punição ao final da novela para aquela pessoa que fez coisas ruins, isso me atrai bastante. Eu gosto muito disso, porque é uma novela e o que eu quero ver na novela não é a realidade porque é ficção; é algo que eu assisto para me distrair. Afinal de contas se eu quisesse ver a realidade da vida, eu assistiria o noticiário e não novela.


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E você, gosta de novelas mexicanas, por quê?
Deixe seu comentário e compartilhe com os amigos que amam novelas mexicanas.
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Até a próxima!
Bjs!



domingo, 10 de novembro de 2019

VOCÊ JÁ FOI TRAÍDA OU TRAÍDO???





Eu estava em um roda de conversa com alguns amigos e surgiu o tema traição. Um dos colegas comentou “Se eu fui traído eu não sei. Se tiver sido, não sou corno, sou marido traído. Corno é quem sabe e aceita”. Esse tema é motivo de riso para quem ainda não foi traído (ou pelo menos não sabe), mas pode ser de dor para quem já foi vítima.

Recentemente o mundo dos famosos foi surpreendido (apesar de ser um tema tão comum nesse meio) pela separação de Tiaguinho e Fernanda Sousa devido a um suposto caso de traição da parte dele. Um prato cheio para os tabloides de fofoca. Ela mesmo sendo uma mulher bonita, famosa e decidida, foi traída. Que dizer de nós simples mortais?
 Casos como o de Fernanda Sousa e Tiaguinho não acontecem somente no mundo das celebridades. A traição é um fato e tem se tornado cada vez mais comum. A verdade é que não importa se você é gordinha, magrinha, malhada, alta, baixa, rica ou pobre. Isso vale também para os homens. Não importa se você é sarado, um Don Juan, trabalhador, romântico ou o que quer que seja. Todos são vítimas em potencial.
“Ah, mas existem casos em que a pessoa não encontra em casa e procura fora”, “Quem não dá assistência abre concorrência.”  Ainda assim, isso não é justificativa. Se não está feliz no relacionamento, se algo não te agrada, abra a boca, fale, exija o que é seu. E se mesmo assim acha que não resolveu, afaste-se da pessoa. Apaixonou-se por outra pessoa? Abra o jogo!
Mesmo aqueles que oferecem sexo da melhor qualidade todos os dias dando o melhor de si em performances dignas do Cama Sutra não estão imunes. Afinal, por que as pessoas traem?
A verdade é que não importa quem você seja ou quais artifícios utilize, seja homem ou mulher. A raiz dessa prática tão comum e tão antiga me parece bem clara, a falta de caráter. Está relacionada às características da própria pessoa que trai. Somente alguém sem caráter é capaz de trair àquela outra a quem jurou amor e fidelidade. Prefira o fim do relacionamento à traição. Isso é covardia.
Fidelidade é questão de caráter!

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